sábado, 24 de março de 2007

Futuro, Presente, PASSADO...


Para conhecer-mos o presente sem futuro, temos que recordar o passado e quem não se lembra de uns célebres papeis, folhetos e demais desperdícios de papel com tiragem semanal á sexta-feira em que muito se disse, pediu, implorou, mas onde o óbvio aconteceu, ou seja, NADA, senão vejamos: O Presidente de Câmara manteve-se, recandidatou-se e ganhou, não apanhou vergonha! O “Sr.” ex Presidente da Assembleia, que não assumiu em si as evidências, projectou-as nos funcionários e altos funcionários camarários e de uma forma carinhosa e cortês os declarou INCOMPETENTES e eles até gostaram, comem com todos.
A “Fulana”, para os mais esquecidos, é a “fulana” que teve um lapso temporal, qui çá, existencial e não recordou com precisão o ano da sua abismal candidatura a candidata a deputada municipal, e que de uma forma consciente, se é que o é, presenteou à alguns, poucos anos os restantes membros da assembleia com a sua ofuscante presença. Sabe-se lá porquê e para quê…mas pelo conforto das cadeiras e pelos lindos olhos do presidente não foi seguramente, talvez pelo aconchego de um bom tacho, que na altura se avizinhava!!!
O miúdo, não podemos deixar de congratular o/a verdadeiro/a artista que na altura, presenteou tão nobremente o miúdo com essa graça, na qual de resto, nunca chegou ele a cair e que por má influência de quem manda em quem deveria mandar, pudesse ter vindo a cair em desgraça, parece que por agora insina o ABC da música á canalha!
Continuamos/continuam a ter o nosso/vosso ilusionista, já que conseguir equivalência ao 12º ano numa escola perto de ti, onde esse grau de ensino não era sequer leccionado, só mesmo recorrendo a verdadeiros truques de magia, com muitas e boas cunhas mágicas, aliás, varinhas mágicas! Longe vão os tempos em que o dólar valia mais que o escudo, que agora até já é euro.
O famoso do passeio parece que se mantém inalterado, e segundo informações que nos chegaram, será brevemente candidato a monumento rústico rural da província da parvalheira
E tudo e tudo e tudo…
Muito, mas muito mais haveria a recordar, mas este marasmo, para os menos acostumados a linguagem prosaica, “vila”, não pára de nos presentear com conteúdo de interesse público de relevância jornalística. Faremos sempre a ponte entre o passado e o presente, para que sintam a verdadeira mudança, a verdadeira evolução, lamentamos apenas que essa ponte tenha sido destruída há muito e tudo o que o futuro nos poderia reservar seja apenas e só uma MIRAGEM

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